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Petrópolis: Cidade Imperial ganhará Instituto de IA

Petrópolis: Cidade Imperial ganhará Instituto de IA
Foto: banco de imagens do LNCC


O município de Petrópolis, na região Serrana do estado do Rio de Janeiro, vai ganhar um Instituto de Inteligência Artificial. Esse instituto ficará no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) – órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – e que fica na conhecida Cidade Imperial (Dom Pedro I já morou lá, sabia?).

 

Isso vai acontecer graças à aprovação do projeto coordenado pelo professor Fábio Porto e bolsistas indicadas compondo um time 100% feminino de apoio às ações. O financiamento será do MCTI com a intervenção do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

 


Com duração de 12 meses, o projeto começa neste mês de janeiro de 2024 e tem como objetivo fomentar a estruturação da área de IA no LNCC, particularmente no apoio ao MCTI em suas ações de cooperação, nacionais e internacionais, além de representação acadêmica junto a organizações internacionais atuando na área de IA.

 

A iniciativa contará com o apoio do LNCC/SECIN (Semana Nacional de Ciência e Tecnologia) na divulgação das atividades e oportunidades ofertadas pelo instituto, também de bolsas para pesquisadoras no apoio às suas atividades acadêmicas.

 

Mais uma iniciativa de apoio e investimento em IA que vão ajudar a sociedade. Parabéns e que realmente tudo isso saia do papel. Se, assim como eu, você também não fazia ideia da existência desse laboratório em Petrópolis, que é uma cidade com traços imperiais (quem diria, hein?), confira abaixo mais um pouco sobre o LNCC, que, resumidamente, pesquisa, forma mestres e doutores e oferece plataforma de computação de alto desempenho à comunidade científica.

 

Sobre o laboratório

 

O LNCC pesquisa, desenvolve e inova em várias áreas do conhecimento, usando da modelagem computacional para processamento de alto desempenho dos fenômenos estudados. A computação científica é o instrumento de otimização das pesquisas, pois diminui o tempo de análise e aumenta a precisão dos resultados. Alcança, além disso, fenômenos complexos que não poderiam ser estudados com a mesma velocidade e qualidade em computadores convencionais.

 

A plataforma de processamento de alto desempenho, que inclui o Supercomputador Santos Dumont, está aberta para o uso pela comunidade científica brasileira, que nela pode simular os fenômenos e avançar na pesquisa. O Santos Dumont é o supercomputador acadêmico mais veloz da América Latina, com capacidade de processamento de 5,1 quatrilhões de operações por segundo, o que equivale à capacidade de mais de 10 milhões de notebooks domésticos, na teoria.

 

Com a Pós-graduação em Modelagem Computacional, formando Mestres e Doutores, somada aos cursos, seminários e eventos realizados periodicamente, o LNCC promove a difusão da computação científica no Brasil.

 

O Laboratório de Bioinformática do LNCC tem-se destacado na pesquisa genômica, sendo o destaque mais recente os sequenciamentos do vírus da COVID-19. 

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