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Microsoft analisa uso responsável da IA no Brasil

Microsoft analisa uso responsável da IA no Brasil


A presidente da Microsoft no Brasil, Tânia Consentino, publicou recentemente um artigo sobre o relatório “IA no Brasil: explorando oportunidades”. Ela aborda questões como a impressão que a população tem tido com o avanço da IA em paralelo às preocupações que a inteligência pode causar, como segurança da informação e privacidade.

 

O estudo mostra um panorama do que a bigtech tem feito para tornar a IA cada vez mais útil, eficiente e produtiva, levando em consideração os aspectos econômicos, sociais e ambientais.

 

“No âmbito nacional, procuramos atuar em estreita colaboração com clientes e parceiros, que incluem o governo brasileiro e empresas de diversos setores, para estimular a inovação e gerar ganhos para a sociedade como um todo”.

 

Num ano em que o Brasil assumiu a presidência do G20 (Grupo dos Vinte) – grupo de 19 países e dois órgãos regionais para cooperação econômica –, analisar essa transformação da inteligência artificial aqui em solo brasileiro é fundamental, segundo o artigo. E o assunto também ganha desdobramentos em fóruns mundiais, o que também deve ocorrer no G20. Resumindo: o mundo está acompanhando a evolução da IA e o Brasil, por estar nessa posição de liderança, ganha uma atenção por parte da Microsoft, que cita a necessidade de analisar os benefícios que a IA pode oferecer, e como podem ser distribuídos de forma mais justa.

 

“Na liderança de um grupo tão representativo, o Brasil está em boa posição para fortalecer seus pontos de vista e indicar caminhos à frente. Uma maneira de abordar a questão é o Brasil apontar para seus parceiros do G20 o enorme mercado potencial para desenvolvimento de soluções e aplicativos a partir de ferramentas de IA atualmente disponíveis para desenvolvedores em todo o mundo. A ideia é aproveitar as bases construídas pela Microsoft e outros fornecedores para tirar do papel ideias novas, que atendam a demandas e necessidades próprias de cada país ou região”, afirmou Tânia.

 

Nota: nesse caso, acho que a bigtech quer ajuda do Brasil, que está no comando, para “vender” as soluções da empresa na área de IA, tanto internamente quando junto a outros países. Mas, continuando...

 

A presidente da Microsoft cita situações em que os países podem dar preferência a utilizar o que já existe para criar aplicações práticas e resolver problemas reais – como agilizar o atendimento no setor de saúde ou tornar o transporte público mais confiável.

 

“Muitos profissionais brasileiros podem ser convocados para o desafio, tanto no setor público quanto nas empresas privadas, graças ao alto grau de profissionalização das equipes de tecnologia da informação brasileiras”, elogiou Tânia.

 

A autora do artigo comenta ainda que o Brasil tem experiência em liderar avanços digitais, como as automações e a segurança cibernética do setor bancário, que são referências em todo o mundo.

 

“Embora sejam totalmente nacionais, surgidas para pôr fim a questões específicas da nossa economia, essas soluções que revolucionaram o segmento se valem de aplicações e infraestruturas de nuvem de abrangência global, como o Microsoft Azure. Na era da inteligência artificial, esse tipo de atuação conjunta de soluções globais e locais tende a ser ainda mais proveitosa e frutífera para o futuro das nações”.

 

Vanguarda

 

De acordo com a empresa, o tema inteligência artificial vem sendo trabalhado desde 2017 pela Microsoft no Brasil, com base em iniciativas em segurança digital. Mas a bigtech reconhece que precisa fazer mais (nota: vender mais), e sugere levar a IA para todos.

 

Para isso, aqui no Brasil, a empresa adota o “Microsoft Mais Brasil”, uma série de iniciativas coordenadas que busca combinar inclusão e crescimento econômico. “Incentivamos, por exemplo, a especialização de profissionais na tecnologia generativa, condição essencial para promover a transformação digital das empresas brasileiras. Em outra linha de ação, encorajamos o uso da IA em projetos de preservação do meio ambiente”, afirmou a presidente, concluindo:

 

“A revolução da IA está apenas começando. É o momento de construirmos uma abordagem ética e responsável, com uma governança pública moderna e eficiente, para que as pessoas e as empresas possam aproveitar da melhor forma as oportunidades da tecnologia generativa”.

 

Em nossa avaliação, a Microsoft tem apresentado ferramentas sólidas na área de IA, como o próprio Copilot, que conta já com o ChatGPT 4 em seu sistema, beneficiando a população em geral. Se as soluções a nível empresarial forem bem estruturadas, temos um bom caminho de parceria prevista. Mas as autoridades e empresários têm que avaliar as opções do mercado, vendo sempre o melhor para o povo. 

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